quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Sob o Signo do Vermelho.


Não sabemos se a Direção do Vitoria está Vermelha de Vergonha, mas sabemos que alguns elementos que vivem dentro daquele Clube vivem já com o Vermelho da Conta Bancaria.
 Mais Vermelho que Branco foi também o que se viu pela primeira vez nas bancadas do D. Afonso Henriques, não que o jogo até fosse de interesse potitico partidário, mas por saber que o Vitória foi a única equipa visitada nesta 1ª Jornada da Taça da Liga que equiparou os preços aos da equipa visitante.
 Vermelho também foi a cor que desequilibrou o jogo que estava a ser disputado com muita Paixão, mas que devido a um empate imprevisível no início da segunda parte e devido a imperativos publicitários da provas, o rumo teve de ser alterado para que o País Desportivo vivesse dias de Fortuna e Alegria.
 Mas também foi a única vez que vimos uma tourada em que o Touro não investiu sobre o Vermelho, mas sim vestiu Vermelho, sem sequer ter direito a um Cartão Vermelho para contar a Historia.
 Vermelhos de Raiva devem estar alguns dirigentes pois no mesmo dia viram-se com Letras Garrafais de Primeira Pagina a serem apelidados de Submissos perante os Vermelhos de Lisboa.
 Mas o pior é saber que 4 Vitorianos com números de sócios que coram de Vermelho os mais altos responsáveis do clube e que trabalhavam graciosamente sob o jugo de um principescamente pago diretor desportivo para as camadas jovens e fornecedor de matérias higiénico/sanitários ao clube, deixaram o clube que tanto amam no mesmo dia em que o Presidente da Mesa da Assembleia Geral afirma a um jornal local que os sócios signatários de uma petição prejudicam a equipa de futebol profissional.
 Neste dia de início de Janeiro podemos afirmar que Emílio Macedo da Silva entrou no Vermelho e sabemos que mais uma Vergonha acaba definitivamente com o seu reinado, portanto somos a “pedir” que no próximo sábado se manifestem, mas que não se “entusiasmem” para que se saiba que independentemente da opinião de cada um, existe algo que é maior que todos nós juntos, O Vitoria.

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