segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Palhaço Rico vs Palhaço Pobre.


“Fico indignado e envergonhado com o que se passou. As pessoas são malcriadas e não têm cultura nenhuma. Vão para o futebol e para as Assembleias-Gerais do Vitória desabafar. Nós estamos a trabalhar para o bem do Vitória e somos maltratados como nunca o fomos. Isto é uma vergonha para o Vitória, para a cidade de Guimarães e para os vitorianos” - Luciano Baltar dixit
Se existe alguém no Universo Vitoriano que não tem moral para falar do que quer que seja esse alguém é Luciano Baltar.
Este sujeito que deliberadamente mentiu aos sócios quando uma semana antes de ser conhecido o Relatório e Contas veio anunciar aos Órgãos de Comunicação Social uma redução de cerca de um milhão no passivo vitoriano.
Este incompetente que fez um Orçamento para a época de 2010/2011 de cerca de 11 milhões de euros e depois gastou 18 milhões.
Este orador que após mais de 20 intervenções de associados na Assembleia não conseguiu explicar a razão de uma derrapagem de 7 milhões de euros.
Este vice-presidente que foi escorraçado em 2007 por este mesmo Presidente que o apelidou de incumpridor e incompetente.
Este bi-clubista que em anos anteriores tentou fomentar a criação de uma casa benfiquista no concelho de Guimarães.
Sr. Luciano Baltar, outro caminho não tem que apresentar imediatamente a sua demissão e pedir desculpas públicas pela sua diarreia verbal que destilou a uma rádio local, ofendendo quem tem apenas o Vitoria no coração.

Orfanato.


Uma equipa órfã de Presidente subiu ao mal tratado relvado do D. Afonso Henriques para praticar um jogo sofrível com um ou outro rasgo de aproveitamento futebolístico.
 Temos uma grande dificuldade em arranjar o mais culpado pelo actual momento futebolístico do Vitória, mas sabemos que quem invariavelmente deveria dar a cara, estrategicamente não assumiu a sua responsabilidade.
 O Sr. Emílio Macedo da Silva não teve coragem de entrar no Estádio para assistir ao Jogo do Últimos e com isso perdeu a pouca legitimidade que detinha em se assumir como o garante de estabilidade no clube.
 O Sr. Emílio Macedo da Silva pode pessoalmente andar de cabeça levantada na cidade, mas no que concerne ao clube que representa, enfiou a cabeça na areia como a avestruz e não teve coragem de enfrentar as bancadas do Estádio D. Afonso Henriques.
 Depois de ter sido vaiado em plena Assembleia pela maioria dos associados, Emílio Macedo da Silva teve medo que lhe acontecesse o mesmo em horário nobre e para todo o país desportivo ver que o que afirmou no final da Assembleia não corresponde á verdade.
 Os Vitorianos não o querem como Presidente e está na hora, com a pouca dignidade que lhe resta, colocar o lugar á disposição.
 Às segundas-feiras são usuais as reuniões de direcção, por isso mesmo achamos que deverá hoje assumir que não está agarrado ao lugar e que perante o que aconteceu na última Assembleia irá dar oportunidade dos Associados de escolherem livremente um novo Líder e assim talvez salvar o que resta de uma época que se tem assumido como desgastante e penosa para quem ama este clube.
 Existem dois sinais ou ciclos que se identificam com o passado recente, pois sempre que o Relatório e Contas foi chumbado e os presidentes da direcção deixaram de comparecer no D. Afonso Henriques, houveram eleições num curto espaço de tempo. Sempre que conseguimos uma classificação europeia, vivemos com o espectro da descida, por isso preferimos o primeiro ciclo, pois esse acabou sempre por nos dar mais alegrias que o segundo e de tristezas já tivemos na nossa cota parte durante esta época.

sábado, 29 de outubro de 2011

Considerações!


Depois de ter assistido a mais uma Assembleia Geral juntamente com mais 2000 consócios, diz bem da vitalidade do nosso Vitória, que independentemente do momento que atravessa, nós, os Sócios podemos continuar a dizer “Aconteça o que acontecer, Somos Vitória até morrer” e depois de termos lido e relido o que entretanto foi dito e escrito acerca da mesma, somos obrigados a fazer meia dúzia de considerações.

Sr. Emílio Macedo da Silva, se antes da Assembleia já lhe tínhamos dito que só por manifesta burrice é que o Sr. podia dizer que o eventual chumbo ao Relatório e Contas tinha algo a ver com a actual classificação na tabela classificativa ou pelas fracas prestações futebolísticas, continuar a insistir tal como o Sr. fez á comunicação social com “Os sócios são soberanos, mas não votaram contra por as contas estarem aldrabadas... mas sim pelo momento menos bom que atravessamos em termos desportivos”, é uma clara demonstração de hipocrisia e estupidez, pois ao fim de cerca de 2 dezenas de intervenções de associados, em que todos eles claramente disseram as razões pelas quais iriam votar negativamente o Relatório proposto, vir com o argumento desportivo é uma clara demonstração que o Sr. não tem dignidade nem carácter para continuar a presidir aos destinos do nosso Vitória.
Mas pior que esse facto é a sua clara falta de carácter e dignidade ao novamente ser confrontado com o episodio relacionado com o Voleibol, em que o Sr. não teve sequer a honestidade associativa de tentar refutar as provas apresentadas pelo associado Miguel Salazar e se duvidas havia, nessa intervenção foram completamente dissipadas e ficou provado que o Sr. realmente tentou vender o resultado desportivo ao Benfica a troco que só o Sr. poderá saber, apesar de nós, Vitorianos, há muito já desconfiarmos.
A falta de carácter e dignidade ficou patente ao refutar as suas próprias palavras, aquando da leitura por parte do Presidente da Mesa da Assembleia a pedido de associado Bé Guerra de excertos de entrevistas dadas pelo Sr. em 2007 e 2010.

Sr. João Cardoso, o meu lamento pela maneira que tentou condicionar o voto dos Associados. O Sr. apenas tem de conduzir os trabalhos e nunca tentar influenciar ou condicionar com comentários ou considerações acerca do futuro do clube. A posição de advogado do diabo não pode ser associada ao lugar do garante de legalidade e imparcialidade do lugar que o Sr. ocupa e por isso mesmo, exigimos que anuncie o mais rapidamente possível uma nova Assembleia Geral para uma nova Apreciação e Votação "deste" Relatório e Contas, sendo que perante o que se sentiu nesta ultima Assembleia Geral, não lhe admitiremos um adiar "sine die" um segundo chumbo deste relatório por razões de manifesta incompetência.
Sr. João Cardoso, a nossa vergonha pelo seu desempenho no episódio do Voleibol. Foi vergonhoso ter sabido em plena assembleia que o Sr. desprezou por completo o direito de resposta de um associado, não por uma, não por duas, não por três, mas sim oito tentativas que foram feitas pelo associado a ter o seu direito de resposta. Verdadeiramente vergonhoso e demonstrativo que o Sr. não está ao serviço dos Sócios, mas sim ao serviço da Direcção.

Sr. Luciano Baltar, ontem chegamos á conclusão que realmente o Sr. é uma verdadeira caixinha de surpresas, quando imaginamos que o Sr. chegou ao ponto mais alto do ridículo, o Sr. consegue elevar a fasquia, pois mais uma vez não conseguiu chegar a uma Assembleia minimamente preparado, sem conhecer os factos, sem argumentos, sem esclarecimentos, pois nós não queríamos saber para onde foi o dinheiro, porque os valores estavam bem descritos no relatório, mas sim como foi possível esses valores orçamentados terem tido tais derrapagens, não conseguiu explicar como foi possível ter dado uma entrevista em que garantia que o passivo iria baixar cerca de um milhão e depois ter apresentado um relatório em que demonstrava um aumento de dois milhões, mas quem acaba por referir nos auge do seu explanar de argumentos que o aumento dos honorários também tem a ver com os recibos verdes passados pelos apanha-bolas, a mais não é obrigado a saber para explicar.

Ao Conselho de Jurisdição, após o relato em anterior Assembleia, pelo facto de Emílio Macedo da Silva ainda não ter desencadeado o processo criminal prometido ao Associado Miguel Salazar e perante as provas apresentadas nesta assembleia pelo mesmo, outra obrigação não tem, que abrir imediatamente um processo de averiguações aos factos relatados e agir em consonância com os estatutos.

Aos candidatos:
Luís Cirilo, agora que se assumiu, não espere para mostrar quem o acompanha, não tenha medo de começar a fazer campanha, demonstre o que pretende e como o quer fazer.
Luis Freitas, tal como Luís Cirilo, esperemos que comece a mostrar mais do que pretende, como o quer fazer e quem o acompanha.
Pinto Brasil, mais do que vontade, é necessária humildade e educação. Se pensar que com arruaça se faz um candidato, terá a certeza que desta vez e contra mais que um candidato, não mais chegará á meia dúzia de percentagem, pois não contará com os votos de protesto á actual direcção.

Aos Sócios, perante o que se adivinhava, julgamos que estiveram á altura do estatuto do clube. Houve excessos, sim, podia ter sido pior, sim, podia ter sido melhor, talvez, mas é o que somos, emotivos, agressivos, apaixonados, mas acima de tudo leais. E sabemos que domingo lá estaremos, para o pior e para o melhor e quem não aguentar a pressão pode pedir para ir embora, pois não está á altura dos desígnios deste clube.

Uma última nota á organização deste tipo de Assembleias.
Seria de boa índole ter existido um local onde os associados com cotas em atraso pudessem ter adquirido a cota necessária par poder participar activamente na vida do clube, pois assistimos a associados de fora de Guimarães que vieram de propósito para debater o passado, presente e futuro e se viram confrontados com a impossibilidade de entrar numa casa que também lhes pertence.
Ver sócios com mais de 50 anos de filiação, com número de três dígitos de uma forma emotiva e enraivecida a partirem o seu cartão por terem uma cota em atraso e assim não poderem contribuir com o seu voto na vida activa do clube é demonstrativo sobre o distanciamento que existe os actuais dirigentes e seus associados.

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Cara!


Com que cara é que Emílio Macedo da Silva vai enfrentar os sócios?
 Este poderia ser o mote para uma grande discussão, inclusive se tivermos em conta que Guimarães tem a famosa estatua com duas caras, que no seu verdadeiro significado tem a ver com uma batalha travada em Ceuta e que nada tem de pejorativo mas sim de orgulho português.
 Não sabemos se Emílio Macedo da Silva vai entrar com cara de Vitima e então de semblante carregado e humildemente vai dizer que errou ou então vai entrar com cara de poucos amigos e no seu também costume enraivecido vai disparar em varias frentes e atribuir as culpas a todos menos a ele.
 Nós acreditamos que tanto uma ou outra em nada nos vão fazer mudar de ideias, pois independentemente da cara que Emílio Macedo da Silva estiver a pensar fazer, a verdade é só uma, é com Cara de Pau que vai tentar levar a água ao seu moinho e a imaginar em sair da Assembleia a dizer que ainda merece a Confiança da maioria do Universo Vitoriano.

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

A nossa posição!


Estando a pouco mais de 24 horas de uma Assembleia Geral que se quer esclarecedora em relação ao Passado, Presente e Futuro do Vitória, iremos divulgar a nossa posição em relação aos diferentes pontos da Ordem de Trabalhos e respectiva explicação.

PONTO 1 - LEITURA E APROVAÇÃO DA ACTA DA ASSEMBLEIA GERAL REALIZADA NO DIA 8 DE JULHO DE 2011;
Este ponto é usual a divisão em duas votações, a primeira para dispensa da Leitura e nessa votaremos redondamente NÃO, pois não admitimos que nos seja proposto que votemos algo que desconhecemos por completo.
Na convocação para esta Assembleia estava explicito que iriam colocar no site do Vitória a Acta do dia 8 de Julho e não a colocaram em tempo útil e duvidamos que a coloquem.
Acta essa que deverá ter obrigatoriamente a intervenção do associado Miguel Salazar que pediu esclarecimento sobre um facto que lhe foi relatado e que foi energicamente repudiado pelo actual Presidente da Direcção e que mais tarde em declarações a um órgão de comunicação do clube teve ainda o mesmo protagonista a declarar que iria instaurar um Processo Judicial ao Associado.
Por isso exigimos a leitura da referida acta.
A aprovação da acta terá o nosso SIM ou NÃO conforme o modo que esse episódio estará descrito, pois não admitimos que um pedido de esclarecimento seja descrito como uma acusação, pois foi essa a mensagem que foi transmitida pelo actual Presidente da Direcção á Vitória TV.

PONTO 2 - RATIFICAÇÃO DA COOPTAÇÃO DO SR. VICE-PRESIDENTE DA DIREÇÃO, EX.MO SENHOR JOAQUIM JORGE AFONSO MARTINS, SÓCIO Nº9.782, DESIGNADO PELO EX.MO SENHOR PRESIDENTE DA DIREÇÃO;
Neste ponto terá o nosso NÃO, pois infelizmente não sabemos quem é o Senhor Joaquim Jorge Afonso Martins, não lhe conhecemos mérito para desempenhar tal cargo, não lhe conhecemos currículo para desempenhar tal cargo, não lhe conhecemos mais-valia para desempenhar tal cargo.
Não duvidamos que o socio em questão seja uma pessoa seria, bem-intencionado e com forte vontade de exercer o cargo que lhe foi proposto com a mais alta eficácia, mas a culpa é única e exclusivamente dos proponentes que ao fim de vários dias ainda não se dignaram de enunciar tais qualidades.

PONTO 3 – APRECIAR, DISCUTIR E VOTAR O RELATÓRIO E CONTAS DA DIREÇÃO REFERENTE À ÉPOCA DE 2010/2011 E RESPECTIVO RELATÓRIO E PARECER DO CONSELHO FISCAL;
Aqui o nosso rotundo Não, iremos votar negativamente a este relatório e contas, não pela falsidade dos números, mas sim pela incompetência de gestão. Tal como Luciano Baltar e mais tarde Emílio Macedo da Silva afirmaram, são aqueles os números e não irão sofrer alterações, mas a nossa resposta tem a ver principalmente ao modo que se desperdiçaram tais valores e acima de tudo às mentiras que repetidamente fizeram questão de anunciar.
Não admitimos uma derrapagem tão acentuada num Orçamento que se dizia Sério, não admitimos um desgoverno sem precedente e acima de tudo que perante tais números ainda se tentaram desculpar com explicações sem nexo e com o intuito de passar atestados de ignorância aos associados.
O nosso voto deverá ser considerado como um Voto de Censura a esta Direcção e assim actuaremos sempre que estes senhores tiverem intenção de Apreciar, Discutir e Votar este “seu” Relatório e Contas.
Julgamos que será quente e demorada a noite de sexta-feira, por isso não deixaremos de dizer para as pessoas não terem pressas em discutir os assuntos e de alguma forma apressar a condução dos trabalhos.

Pela boca morre o peixe!


Veio hoje num jornal desportivo a resolução de uma medida a adoptar em Janeiro, sendo que estamos numa altura crucial do campeonato, não só pela actual classificação, mas porque iremos jogar contra equipas que temos a obrigação de ganhar, não entendemos a razão de essa intenção ter sido falada.
 O emagrecimento do plantel talvez seja necessário, mas tendo em conta o anormal número de lesões que apoquentam semanalmente o plantel, começamos a pensar se será assim tão sensato!
 Mas o que mais nos preocupa não é o emagrecimento do plantel em si, o que nos preocupa é que uma conversa que teria obrigatoriamente de ser privada ter sido publicada.
 Se esta conversa foi apenas entre o Presidente e o Treinador, quem foi o bufo?
 Se esta conversa foi entre Direcção e Equipa Técnica, quem foi a fonte?
 Quem foi o responsável por criar mais um foco de instabilidade dentro do balneário?
 Quem foi o asno que tem a ansiedade descomunal de ser amigo dos jornalistas e transmitir o que deveria ser quase um segredo de estado?
 Não conseguimos entender a razão de fechar o plantel aos sócios e comunicação social para poderem trabalhar á vontade e se abre a boca para irremediavelmente destabilizar mentalmente os jogadores?
 Porque agora, no subconsciente dos jogadores paira o espectro de dispensa e começam a falar mais nas hipóteses de colocação noutras equipas do que propriamente nos treinos e jogos.
Para quem diz que necessita de apoio e tranquilidade, o Presidente deverá olhar para dentro da sua própria casa ou então reflectir nos seus próprios actos, pois uma notícia desta não cai na comunicação social por obra e graça do Espirito Santo.

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Frases soltas. - parte II

“Faço sacrifícios para estar no Vitoria…” – Emílio Macedo da Silva dixit

Mais uma frase de Emílio Macedo da Silva que nos faz pensar que realmente “o que hoje é verdade, amanhã é mentira”, pois para quem diz que não está agarrado ao lugar acaba por ser bastante óbvio que o único “sacrifício” que faz é o de propositadamente não estar atento ao que se passa á sua volta.
 Emílio Macedo da Silva com o seu choradinho ainda se vai acabar por transformar numa lapa, que tenta desesperadamente e com bastante “sacrifício” agarrar-se ao rochedo para não desaparecer nas profundezas do mar, mas como consequência acaba por se sujeitar a ser comido de diversas maneiras.
 Como nunca vimos ninguém a pedir para o Sr. Emílio Macedo da Silva para se “sacrificar” pelo Vitoria, imaginamos que seja não um “sacrifício” mas sim uma necessidade de estar como líder de um clube de primeira linha do panorama desportivo nacional e com tudo o que isso acarreta.
 Sendo que perante o que temos verificado é um “sacrifício” que está a ser bastante mais dispendioso a todos os Vitorianos que propriamente a Emílio Macedo da Silva, pois o passivo que neste momento já atingimos, com certeza irá obrigar todos os Vitorianos a muitos mais “sacrifícios” que os que o presidente teve até agora.
 Portanto pedimos ao Sr. Emílio Macedo da Silva que não se “sacrifique” mais por nós e temos a certeza que ninguém lhe vai levar a mal por isso.

terça-feira, 25 de outubro de 2011

Frases soltas.


“Se tivesse abatido no passivo não tínhamos activos” - Emílio Macedo da Silva dixit
Não sei se Emílio Macedo da Silva tem consciência das frases que profere ou se pensa que as pessoas que lêem ou ouvem são estúpidas, por isso admitimos que independentemente da hora do dia, Emílio Macedo da Silva deverá sujeitar-se a todos os tipos de despistagem antes sequer de pensar em abrir a boca para falar sobre o que quer que seja.
Se tivermos em conta os últimos desenvolvimentos, podemos imaginar como são as reuniões da Direcção Vitoriana, pois ao imaginar as conversas entre Emílio Macedo da Silva, Paulo Pereira, Luciano Baltar e Alberto Oliveira, acabamos por ficar com uma ideia de qual terá sido a razão da saída de Júlio Mendes daquele quadro.
Sr. Emílio Macedo da Silva, faça nos um favor e por tudo o que mais lhe é querido, não mais abra a boca para falar sobre o que não quer que se saiba, pois tal como o Sr. Luciano Baltar, não tem moral nem inteligência suficiente para passar atestados de ignorância aos sócios vitorianos, a alguns talvez, mas a todos não.
Por isso pego nas sábias palavras de um grande compositor e cantor Bob Marley, esse sim usava alucinogéneos de qualidade e proferia a seguinte frase: “You can fool some people sometimes, but you can't fool all the people all the time”.

Vitória: Que presente? - parte II


Tal como tinhamos dito em post anterior, esta iniciativa denominada “Vitória: Que futuro?” mais não é que uma forma encapotada de desviar as atenções e acima de tudo para começar a projectar a constituição de uma SAD vitoriana.
Se já não tínhamos dúvidas das reais intenções desta iniciativa, então hoje foram completamente dissipadas, pois basta ver que uma iniciativa que se diz organizada pelo Conselho Vitoriano apenas tem um único membro na Comissão Executiva e em que os restantes são três elementos dos Órgãos Sociais e o mais bem pago funcionário do Vitória Sport Clube.
Lamentavelmente usaram um órgão que deveria ser independente para fomentar o debate, debate esse que deveria ser muito mais associativo que interno, mas perante o que conseguimos analisar no programa achamos que será ao contrário, mas lá estaremos para ver o que vai dar.
Agora já não temos dúvidas das reais intenções do que esta iniciativa pretende, basta verificar o tema e os oradores do 1º painel, Sr. Fernando Gomes, Sr. Paulo Lourenço e Sr. Nuno Miranda vão focalizar-se nas vantagens da constituição de uma SAD e com isso vão medir do pulsar Vitoriano para a actual direcção tirar notas e numa próxima oportunidade colocar este tema a referendo ou então em votação em Assembleia Geral.
Sobre a segunda parte do Colóquio não nos gostaríamos de alongar, pois achamos o tema e a constituição do painel verdadeiramente surreal e que o único motivo de interesse é o tema do Sr. Pedro Coelho Lima com “A importância e a sustentabilidade de um Vitória eclético”, porque falar da formação no actual contexto das SAD e principalmente num clube como o Vitória que não aproveita um único jogador da sua formação é verdadeiramente surreal, já para não dizer despropositado.
Mas mais uma vez alertamos que esperemos que o entusiasmo com esta iniciativa não faça esquecer o Presente do Vitória e esse não é discutido no dia 26 de Novembro, mas sim no dia 28 de Outubro.

Gostaríamos agora de dedicar um pequeno reparo ao Sr. Alfredo Magalhães (Coordenador da Comissão Executiva das Conferências Vitorianas e vice-presidente do Conselho Vitoriano) que na apresentação desta iniciativa não se coibiu de falar do actual momento que o Vitoria atravessa:
“Não nos podemos deixar abater. É um momento de grande união. Acredito que, unidos, podemos dar o salto porque temos matéria para isso. Estas alturas são propícias a surgirem os demagogos, os pescadores das águas turvas, que servem para minar o sistema”.
Sr. Alfredo Magalhães, como elemento do Conselho Vitoriano, exigimos que tenha mais educação e elevação quando fala sobre outros sócios de pleno direito e não lhe reconhecemos autoridade moral para falar sobre quem tem opinião própria e que faz uso dos seus plenos direitos. Independentemente de gostar ou não do que se vai falando acerca do Vitória, não tem o Sr. legitimidade de apelidar de demagogos e pescadores de aguas turvas quem não concorda com actos praticados pelos actuais membros da direcção, porque afinal o Sr. apesar de temporariamente ter um lugar de destaque não tem nem mais nem menos autoridade que um normal sócio.


segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Vitória: Que presente?


No limbo entre o sim e o não à criação de uma SAD está Emílio Macedo, presidente da direcção. A ‘O Povo disse reiterar as declarações que fez no aniversário do Vitória, em que afirmava “na campanha eleitoral comprometi-me a não avançar com uma SAD e não vou voltar com a palavra atrás”. “Mas isso não significa que não venha a acontecer dentro de dois anos”, perspectiva.
O presidente do Vitória prefere “adiar” o debate para 26 de Novembro próximo, dia em que se deve realizar um colóquio sobre o assunto, em que serão expostos todos os esclarecimentos sobre uma SAD para o clube. O responsável contou a ‘O Povo que nessa altura poder-se-á ver “qual a melhor solução”, numa iniciativa que estará aberta a todos os órgãos sociais e sócios do Vitória.
Nesse mesmo colóquio, aponta, “será feita uma avaliação profunda do assunto” e poderá ficar estabelecido qual o melhor meio de decisão para a eventualidade de se criar uma SAD: se através de uma votação na AG ou se é necessário algo mais alargado como um referendo.
Jornal ‘O Povo, 7 de Outubro de 2011

Foi hoje conhecida uma iniciativa a ser organizada pelo Conselho Vitoriano, infelizmente só não estava á espera quem anda muito desatento ou então não tem acesso aos vários jornais vimaranenses.
Mais uma vez que a direcção presidida por Emílio Macedo da Silva tenta desviar as atenções e com um timing fantástico faz anunciar uma iniciativa “transparente” e para isso utiliza o seu último recurso de salvação, o Conselho Vitoriano.
Emílio Macedo da Silva já no inicio do mês de Outubro falou sobre esta iniciativa e agora de uma forma encapotada usa-a para desviar as atenções e colocar o ónus da iniciativa “Vitória: Que futuro?” em pessoas que nada têm a ver com o desgoverno que está patente no clube.
Tal como está no excerto do trabalho jornalístico elaborado pelo jornal ‘O Povo, esta iniciativa é apenas o passo seguinte para a formalização da intenção da criação da SAD vitoriana e por isso estaremos presentes para ver em que os mentores e oradores se irão focar para descrever as vantagens da criação da mesma e de uma forma ilusória conseguir que haja quórum suficiente para dar legitimidade aos avanços da mesma.
Esperemos que o entusiasmo com esta iniciativa não faça esquecer o Presente do Vitória e esse não é discutido no dia 26 de Novembro, mas sim no dia 28 de Outubro.

Venda ou empréstimo?


Já na altura achamos estranho o negócio Bebé, não que o rapaz até não possa ser um prodígio e mais cedo ou mais tarde vir a ser um dos melhores jogadores do mundo, ou se calhar, nunca mais iremos ouvir falar dele.
 Mas na altura achamos estranho um rapaz com tal potencial ter vagueado por clubes de Lisboa e nunca ninguém ter reparado nele, mas fenómenos assim acontecem, mas temos duvidas que o Vitória nos dias que correm tem essa sorte.
 Achamos estranho que o rapaz tenha estado com contrato quase assinado com um clube de segunda linha de Lisboa e tenha vindo parar directo a Guimarães.
 Achamos muito estranho que tenha feito uns jogos treino e depois ter sido dado como possível madrilista de manha e vendido ao Manchester ao final da tarde.
 Mas se nos dissesse, que a vinda e venda de Bebé foi uma maneira diferente de um certo empresário de futebol emprestar dinheiro ao Vitória, será que achávamos assim tão estranho?

domingo, 23 de outubro de 2011

O Último ou O Desperdiçado?


Não quisemos escrever logo após a derrota no Algarve, pois com certeza iríamos ofender mais mães do que filhos e essa não seria a nossa intenção, mas infelizmente o nosso estado de espírito não iria ser outro, por muito que tentássemos.
 Mas após os jogos de hoje e já com a nossa posição traçada, mesmo sem a jornada estar completa, podemos dizer que batemos no fundo, agora, literalmente, pois estamos em último lugar e dessa posição não sairemos até á próxima Assembleia Geral.
 Não sabemos que mais poderemos fazer para alertar para o perigo que estamos a viver se não tivermos a coragem de dar um murro na mesa e de uma vez por todas retirar os destinos do clube destes incompetentes que nos desgovernam!
 Estamos em último lugar do campeonato, os técnicos, jogadores e funcionários estão com salários em atraso, andamos a pedinchar euros a empresários de futebol, andamos a oferecer passes de jogadores a agentes de música, temos os mais baixos índices do ocupação do estádio desde a reestruturação do D. Afonso Henriques, não temos um politica comercial que permita cativar nem patrocinadores para as modalidades nem vender camarotes no estádio.
 Sr. Emílio poderá neste momento reclamar para si o cognome de O Último ou O Desperdiçado, ambos cairão como uma luva no seu perfil.
 Em termos desportivos, O Último, pelo lugar que infelizmente ocupa e não tem mostra de neste momento de ter inteligência, empenho e garra para nos tirar deste lugar.
 Em termos desportivos, o Desperdiçado, pois teve a oportunidade de alcançar feitos inigualáveis e devido á vaidade própria de novo rico, ouviu e deu razão á falsas companhias que nos corromperam de dentro para fora e com isso se foi perdendo identidade e respeito.
 Em termos financeiros, O Último, pois gastou até ao último tostão o que tinha e não tinha e com isso anda a tentar que outros invistam num clube que sempre foi dos sócios e assim terá de prevalecer.
 Em termos financeiros, O Desperdiçado, pois nunca como na época passada tivemos receitas extraordinárias e foi um gastar sem olhar para o amanha, com isso hipotecando o futuro que cada vez mais nos fazes pensar que poderá não existir.
 Estamos cansados, pois nestas três últimas semanas tentamos correr atrás de sentimentos, orgulhos e paixões, mas infelizmente vimos conformismos, traições e desleixo.
 Não queremos com isto dizer que estamos mortos, fartos ou derrotados, queremos afirmar que mais trabalho iremos ter que aquele que inicialmente era previsível e não iremos admitir que outras aves de rapina se queiram aproveitar do caminho que já está traçado.
 Temos pena é que tenham de ser simples sócios a erguer a voz contra a podridão em vez de serem as forças vivas da região ou os candidatos a Presidentes a lutarem pelo futuro do clube, mas também depois cá estaremos para alertar e denunciar quais as suas reais intenções.

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Mata borrão!


Infelizmente a Direcção do Vitória tem a tendência de brindar os seus sócios com tiques de malvadez, já não bastavam as vergonhosas declarações de Luciano Baltar a mentir aos sócios no que concerne á diminuição do passivo, já não bastava a tentativa de poluição das mentes vitorianas com a criação de uma SAD, ainda existe a omissão de documentos por parte desta direcção que quer que os sócios votem favoravelmente um texto que tal como tem acontecido em Assembleias anteriores não tem sido lido ou então tem sido lido de uma forma rápida e imperceptível.

ORDEM DE TRABALHOS
1 - LEITURA E APROVAÇÃO DA ACTA DA ASSEMBLEIA GERAL REALIZADA NO DIA 8 DE JULHO DE 2011;
NOTAS:
2º - Os documentos relativos aos pontos n.º 1 e n.º 3 da Ordem de Trabalhos estarão ao dispor dos senhores associados para consulta, a partir do dia 20 de Outubro de 2011, durante as horas de expediente nos serviços de contabilidade do clube, situados no Complexo Desportivo e disponíveis no site
www.vitoriasc.pt.

 Sr. Presidente da Direcção Emílio Macedo da Silva, mais grave que a danificação de uma acta com um borrão de tinta é a tentativa de omissão da mesma, principalmente quando na referida acta deverão constar pedidos de explicação por parte de associados sobre alegados actos praticados pelo mais alto representante do Clube e que merecerem inclusive a declaração de abertura de um processo judicial por ter colocado em causa a dignidade e caracter do presidente, mas infelizmente não da instituição Vitória Sport Clube.
 Como já imaginamos que a convocação de uma franja de massa adepta está em curso para servir quase de Guarda Pretoriana e como sabemos inclusive que irá haver a tentativa de bajulação quase pornográfica por parte de alguns “Amigos”, deixamos aqui mais uma vez a nossa questão:
 Sr. Presidente da Direcção, em que ponto está o processo judicial prometido no final da Assembleia realizada a 8 de Julho de 2011?
 Já sabemos que cada pessoa define o tamanho da sua própria dignidade e carácter, mas nós não admitimos que seja colocada em causa a dignidade do Vitória, nem por si, nem por qualquer outro membro dos corpos sociais ou por meros e anónimos sócios, por tanto se até ao momento nada foi feito para repor a verdade, deduzimos que o que o sócio em questão relatou em Assembleia Geral corresponde á verdade e isso dá nos a legitimidade de pensar que realmente o Sr. Presidente entrou no referido balneário e tentou de uma forma encapotada subornar a equipa de Voleibol para que facilitassem o jogo ao Benfica, mesmo sabendo que centenas de Vitorianos estavam nas bancadas do pavilhão prontos a sacrificarem as suas gargantas no apoio á equipa.
 Portanto, Sr. Presidente, em que pé estamos na defesa da sua dignidade e carácter, mas acima de tudo na dignidade do Vitória?
 Afinal foi o Sr. que afirmou que iria defender em tribunal de tal calúnias!

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Triste Fado!

A palavra fado vem do latim fatum, ou seja, "destino"

Nem sequer sabemos como começar a tentar decifrar este Relatório e Contas, não sabemos se devido ao que nos vai na cabeça estamos sujeitos a ter de levar com um Processo em cima, não sabemos se mais vale desistir e deixar o clube entregue á bicharada, ou simplesmente fazer como alguns, ou seja, tentar de alguma forma, lamber o cú a alguns dirigentes e tentar também abanar a Arvore das Patacas e ver se nos calha algum.
 Nós não queríamos andar sempre a bater no Luciano Baltar, mas puta que pariu, temos de tentar perceber o que vai naquela cabeça para andar a falar á comunicação social quando não tem a puta da noção do que realmente está escrito no Relatório e Contas?
 O que leva alguém que é Vice-presidente para a Área Financeira andar a falar em redução de passivo e depois ter de explicar numa Assembleia Geral para aprovação do Relatório e Contas que o que aconteceu foi precisamente o contrário?
 Será que é Masoquista? Será que tem algum fetiche e necessita de este tipo de situação para se satisfazer? Será que é tão incompetente que não sabe o que escreve? Ou será porque simplesmente não passa de carne para canhão e nem sequer tem voto no que se passa no Vitória?
 Nós acreditamos que seja de tudo um pouco, pois tanta incompetência junta, só é possível se algumas pessoas tiveram a certeza que não têm o mínimo crédito dentro da própria organização e que apenas estão lá devido a circunstâncias estranha para se auto promover.
 Julgamos que deve ser imperioso a presença na próxima assembleia, julgamos que deve ser necessário o pleno funcionamento do bar para servir doses industriais de café, pois as explicações deverão ser morosas a dar.
 Para nós chega e parafraseando António Pimenta Machado “Hoje, o Vitória é dirigido por uns badamecos desportivos que não têm a mínima noção da dimensão do clube; estão ao nível de um Sandinenses e não ao nível do Vitória Sport Clube. Deviam fazer uma autocrítica associativa e ter a humildade de dar a vaga, porque realmente não estão à altura do clube, do prestígio e da sua credibilidade. Na minha terra, dizia-se que quem nasce para dez não chega para vinte."
 senhores dirigentes do Vitória Sport Clube, se têm alguma Dignidade e Caracter assumam já que estão de saída.

terça-feira, 18 de outubro de 2011

A única asneira é …


As contas são aquelas! Agora, se nós gastamos mais, se nós recebemos menos, se nós gerimos mal, isso é outra coisa! – Luciano Baltar dixit

Felizmente temos o Luciano Baltar para nos alegrar os dias, não sabemos se por inspiração histórica, não sabemos por simples ignorância, não sabemos se é mesmo por pura incompetência, o Vice-presidente tem o condão de quase diariamente nos dar motivos para espanto sem que com isso consiga perder a compostura sofística de quem fala de coisas que realmente domina.
 Cada vez que vemos o nome de Luciano Baltar nas páginas da Comunicação Social, tentamos respirar fundo e suprimir os nossos pensamentos para que os vizinhos não sintam que a proliferações de vocábulo indecoroso sejam para eles.
 Nós sabemos que as contas são aquelas, nós sabemos que temos de as aprovar, mas o que não podemos é continuar com a incompetência de dirigentes que se julgam superiores a demais sócios e pensam que estão a fazer um favor em serem Órgãos Sociais do clube.
 Aqui pedimos, encarecidamente ao Sr. Luciano Baltar, para fazer o que já em 2007 nos alegrou, ou seja, sair por pura incompetência e ser o primeiro a assumir que foi um crasso erro de casting, porque grande parte dos sócios já reconheceram que ter dado uma primeira oportunidade foi lamentável, ter dado uma segunda foi porque quiseram, mas ter dado uma terceira foi mesmo uma burrice.
 Mas claro que a culpa não é inteiramente sua, pois quem o apelidou de incompetente e mau profissional em 2007 e ter dado outra oportunidade anos mais tarde, denota ainda uma maior burrice e apenas justificável de ter sido mesmo a única pessoal disponível para trabalhar com ele.

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

A entrevista, as contas e as duvidas!


Depois de uma humilhante Vitória frente ao todo poderoso Moura, retomamos um tema que se não fossemos nós, ninguém teria a oportunidade de ter em seu poder, ou seja, a magnifica entrevista ao Vice-presidente Luciano Baltar.
Tentamos por vários momentos disfarçar o nosso incómodo perante algumas respostas, mas julgamos que não podemos deixar escapar as nossas dúvidas perante tais afirmações, portanto iremos nos interrogar após cada dissertação que ilustre dirigente proferiu.

SAD
“Aquela que me parece mais importante é a capacidade de atracção de investidores.”
Será que só por si a criação de uma SAD atrai investidores? Nós achamos que não, principalmente quando quem gere o dinheiro captado tem demonstrado uma total incompetência na gestão do mesmo, por isso acreditamos que nenhum investidor com o mínimo de juízo tenha vontade de investir no Vitória!
“O presidente acredita que, neste momento, e também concordo, com a actual situação em que o país se encontra, de profunda crise económica e financeira, a SAD dificilmente vingaria.”
Afinal então o porquê de tanto trabalho em começar a confrontar os associados com um tema que dificilmente teria sucesso? Será que não seria preferível começar a discutir outro tipo de gestão, mais condizente com uma estrutura que gere anualmente mais de 12 milhões de receitas e que ano apos ano se endivida mais?
“Num cenário de criação de SAD, os sócios mantêm sempre, no mínimo, 51 por cento do clube”
Ora explique melhor, será clube, ou será futebol? Na actual lei, o clube apenas poderá deter 40% do capital da SAD, então como terão os sócios os outros 11%? Quantas empresas irão ser criadas para deter os 11%?
“O investimento exigido seria, no mínimo, de 50 milhões de euros. O clube teria cerca de 28 milhões de euros do capital. Nesta fase, encontrar investidores para os restantes 20 milhões seria difícil.”
Com as contas feitas pelo nosso Vice, agora sei a razão de nunca conseguirmos abater chavo algum ao passivo. 51% de 50 milhões são 28 milhões. 28 milhões do clube mais os 20 milhões dos investidores são 50 milhões da SAD. Portanto, a capacidade de fazer contas no clube está patente nestas simples formulas matemáticas. Ou seja, são peritos nas contas de sumir!
“Uma SAD permitiria que as transferências de atletas fossem mais transparentes? Seria igual, com a especificidade de qualquer transferência ter de ser comunicada à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM). Não seria por isso que seriam mais transparentes.”
Este Luciano é um brincalhão, ao assumir que as acções do VSC SAD iriam ser cotadas em bolsa, já para não falar então na questão da transparência. O Luciano tem futuro, talvez noutra área, que por respeito á classe, não a divulgamos.

Liga Europa
“Pode ter um impacto negativo nas contas de cerca de 4 milhões de euros.”
Apesar de ser algo que deve ser enquadrado como uma receita extraordinária, esta direcção fez questão de contar com o “ovo no cú da galinha”, a isto nós chamamos o princípio do fim da falência de um clube, ou até de uma SAD. Já para não falar como chegaram á conclusão do magnífico número de 4 milhões, esperemos para ver.
“Nove milhões é o valor que vamos gastar e que já gastamos a época passada.”
Sendo que o valor que foi orçamentado a época passada foi de 5.928.600€ e se juntarmos o valor de 306.00€ da formação, julgo ser pertinente perguntar a razão de termos tido um acréscimo de cerca de 50% (3.000.000€) no que foi orçamentado. Julgamos que Luciano Baltar terá de vir muito bem preparado para corresponder as expectativas que irão rodear a próxima Assembleia.
“Pensamos e temos que atingir os 4 milhões de euros de venda no mínimo.”
Eis uma questão que nos levanta sérias dúvidas se este valor não é por demais inferior ao que realmente necessita-mos, pois verificamos que realizamos cerca de 8 milhões na época passada, e verificamos que apenas baixamos o passivo em cerca de 1 milhão.
Mas como as contas são feitas por Luciano Baltar, acreditamos plenamente que a margem de erro terá uma explicação suficientemente anedótica que poderemos perdoar mais esta discrepância de aptidões.

Modalidades amadoras
“Defendo o fim das modalidades, mas não a sua extinção”
Não sabemos porquê, mas isto faz nos sentir um pouco Pré-históricos, será que apenas querem que os Vitorianos sonhem com o que já conquistaram e apenas se maravilhem com os trofeus no nosso Museu? Não foi esta direcção que tomou a si as rédeas de arranjarem patrocinadores para as modalidades amadoras e depois começaram a capitalizar estes patrocínios para o futebol profissional?
“Haveria uma SAD para o futebol profissional, depois poderia avançar-se com sociedades para as restantes modalidades.”
Agora explique lá Sr. Luciano, se não há situação económica e financeira para uma SAD de futebol, como consegue explicar a captação de investidores para modalidades que até o Emílio Macedo da Silva desconhece existirem?
Assim por alto e porque ler a entrevista é um sinal que esta direcção julga que os Vitorianos são mentecaptos, julgamos ser necessário que na próxima Assembleia haja uma presença massiva dos sócios para verem realmente que temos como gestores do clube e a esta direcção desejo que venha bastante preparada para responder a todas as solicitações e que não haja vontade de elucidar os sócios durante a semana na sede do clube ou que outras explicações fiquem para o dia 26 de Novembro, dia que foi anunciado por Emílio Macedo da Silva como dia de organização de um coloquio para debater a criação de uma SAD no Vitória!

domingo, 16 de outubro de 2011

Hove Taça em Guimarães!


Cada vez mais nos convencemos que o Vitória não passa de uma ilusão com um passado riquíssimo em paixão, força e tradição.
 Nunca como hoje tivemos a certeza que o futuro do Vitória passa em começar a lutar ombro a ombro com equipas de fundo de tabela e isso manifesta-se nos seus associados.
 Foram tempos que qualquer jogo no D. Afonso Henriques era encarado como uma autêntica romaria, foram tempos em que jogos de Voleibol eram obrigados a fecharem as portas devido á lotação esgotada, foram tempos em que o Vitória jogava e uma cidade se mobilizava de maneira a que até o céu se pintava de branco e preto.
 Hoje não passa de uma ilusão, hoje não se nota que a equipa da cidade joga, hoje já muitos trocam a ida ao estádio por uma tarde em frente á televisão para ver qualquer transmissão directa de uma festa concelhia, mas não temos coragem de lhes levar a mal.
 Tristes dos Vitorianos que festejam golos marcados ao Moura como se tentos históricos na Liga dos Campeões se tratassem, tristes dos Vitorianos que se esquecem em meros segundos que estiveram perto de uma Guerra Civil e que saíam do estádio nada incomodados por uma Vitória Magra e Sofrível ao cair do pano contra uma equipa de amadores de Beja.
 Estamos a começar a ficar fartos de sermos rezingões e de lutarmos por uma mudança estrutural no clube, que apesar do enorme potencial que tem, não deixa de ser hoje um clube moribundo e com grande falta de dignidade e carácter.
 O Vitória perdeu identidade, o Vitória perdeu respeito, o Vitória já não existe e os primeiros a assumirem isso, foi a Sport TV que ainda antes de a época começar nos apelidou de Guimarães FC, logo seguido por um punhado de dirigentes que estão constantemente esbanjando as nossas mais-valias e finalizando agora com o Luciano Baltar que defende o fim da modalidades mas sem as extinguir.
 Vergonhosamente, assumimos que houve Taça em Guimarães, pois a equipa mais fraca ganhou o jogo, assumimos que o Moura foi melhor que nós, pois analisando os orçamentos, o estatuto dos jogadores, as infra-estruturas dos clubes, a massa adepta das equipa e fazendo uma equiparação proporcional, o Moura é um colosso ao lado do Vitória, porque nós assumimos que o Vitória teria ter chegado ao intervalo pelo menos com uma diferença de golos que lhes permitisse encarar a segunda parte em ritmo de Treino, mas infelizmente tivemos a sorte dos jogos de combate e fomos salvos pelo Gongo e só por manifesta falta de capacidade física da equipa amadora de Beja, foi possível ver a razão de uma equipa como o Vitória ter neste momento o maior orçamento de sempre para o futebol profissional.
 Merecemos mais e melhor, mas enquanto alguns quererem continuar neste estado de apatia e se sentem satisfeitos com o actual estado das coisas, temos a certeza que o trabalho irá continuar a ser árduo e penoso, tanto físico como emocional.

sábado, 15 de outubro de 2011

Saucedo, o Jogador-fantasma.


Conhecem?
 Nós não, mas o pessoal do Aeroporto Francisco Sá Carneiro conhece o muito bem.
 Julgamos que inclusive deve ter mais horas de voo do que alguns planteis completos do nosso campeonato e só jogamos 7 jogos.
 Infelizmente não voa sobre os centrais como Rui Veloso retratou um grande avançado dos últimos anos, mas sobre o Atlântico, não há como ele.
 De tantas milhas acumuladas no cartão, julgamos que muito brevemente será um “investidor” interessado na companhia aérea portuguesa, afinal faz mais uso dos Boeings 747 que qualquer veiculo utilitário de 4 rodas.
 E nós só pedimos uma ou duas greves nas linhas aéreas para o jogador conseguir passar mais tempo em Guimarães que em trânsito par jogar na “sua” selecção.
 E assim se gasta o nosso dinheiro!

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Extra, Extra, nós temos o Expresso do Ave, Extra, Extra!


Conseguimos.
 Depois de andarmos 2 dias á procura, depois de ter vasculhado todos os pontos de venda, depois de termos suplicado a deuses e demónios, eis que conseguimos arranjar a entrevista a Luciano Baltar.
 Expresso do Ave teve uma saída em tempo recorde, pois todos os exemplares foram vendidos e por incrível que pareça a impressora bloqueou o que fez com que mais nenhum exemplar fosse editado, mas nós conseguimos.
 Não nos agradeçam, pois apenas fizemos o que nos competia, agradeçam sim ao Luciano Baltar por esta excelente entrevista que muita mossa tem feito lá prós lados do Complexo e fez com que alguém quisesse ficar com uma enorme recordação para o Futuro.

Não Verdade ou Mentira?

Será que é assim tão diferente o significado entre não dizer a Verdade ou dizer uma Mentira?
 Nós achamos que não, mas é preferível dizer que alguém não disse a Verdade em vez de lhe chamar Mentiroso, portanto perguntamos:
 Quem não disse “toda” a Verdade, Luciano Baltar ou Luís Cirilo?
 Houve ou não um convite?

Ups!!!!!!!!!


Contactado por O JOGO, o presidente Emílio Macedo da Silva não quis comentar as declarações do seu vice: "Cada um é responsável por aquilo que diz." Já o vice-presidente esteve incontactável durante todo o dia, isto depois de uma reunião com o presidente do clube.
P.S.1: Voltaremos a este assunto logo que tenhamos lido toda a entrevista de Luciano Baltar, isto é, se o Expresso do Ave conseguir sair para a Rua.
P.S.2: Enquanto o Expresso não se encontra á venda, leiam uma pequena caixa no JN, onde estão algumas grandes (não) surpresas.

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

K.O.


Podemos afirmar que fomos derrubados e deixaram nos de tal forma desorientados que ainda agora temos alguma dificuldade em saber por onde começar a reagir.
O insulto seria o primeiro passo, seguido de um esmiuçar de cada frase da entrevista, seguido de um novo insulto, para concluir com o que está aos olhos de todos.
Por isso e enquanto tentamos alinhavar as nossas ideias com alguma clarividência ficamos apenas com as palavras de Carlos Queiroz:
“É este Portugal que está entregue aos bichos”

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Camisola 12


Existem pormenores que fazem com que acreditemos que esta direcção nunca poderá ser levada a serio.
 Não temos a mínima duvida que gente que consegue esquecer-se de uma deliberação votada em Assembleia Geral há pouco menos de um ano, consegue também errar na maioria das coisas que são bem mais complicadas de organizar.
 A 29 de Outubro de 2010 foi deliberado a retirada da camisola 12 em justa homenagem aos sócios e adeptos Vitorianos, aliás foi inclusive apoiado por uma maioria esmagadora e bastante elogiada por todos os elementos dos Órgãos Sociais do Clube, mas sabemos que as palavras leva as o Vento, mas o que nunca imaginávamos é que não houvesse um único neurónio capaz de raciocinar e transmitir isso a todos os departamentos para não se esquecerem de uma deliberação feita em Reunião Magna do Clube.
 Mais uma vez verificamos que o que acabamos de transmitir ocorre precisamente no Voleibol, onde o atleta Ruca enverga algo que deveria ser estatutariamente proibido, mas afinal quando a direcção se esquece de comparecer no primeiro jogo do campeonato, em casa e precisamente contra o Campeão em título, que diferença faz aparecer um número 12 nas camisolas.
 Começamos a pensar que o Voleibol está assombrado, talvez desde um célebre episodio que foi relatado por um associado e que apesar de ser repudiado energicamente pelo Presidente Emílio Macedo da Silva, ainda não teve as consequências que foram transmitidas á Vitória TV.
 Talvez quando forem responder ao Ministério Publico por causa de uns 900 mil euros da transferência do atleta Bebé, se lembrem de levar a papelada para instaurarem o tal processo ao tal Associado.

Quem és tu, Afonso?


Eis que Emílio Macedo da Silva e seus pares convidaram um Vitoriano para Vice-presidente para a área de Património e Marketing, seu nome é Jorge Afonso Martins, sócio com oito anos de filiação e sem nenhum trabalho na área reconhecido, portanto questionamos qual é a sua mais-valia.
 Sendo que nos últimos dias fomos bombardeados por declarações fantásticas acerca da mais-valia da criação de uma SAD para o Vitória, então somos obrigados a questionar qual foi o critério de escolha para alguém se tornar um Vice-presidente para a área de Património e Marketing.
 Qual o currículo deste nome que irá ser proposto em Assembleia Geral?
 Que trabalhos já realizou na área de marketing, quais marcas já projectou ou promoveu, qual o seu passado comercial para vender um nome com o significado tão característico como o do Vitoria?
 Qual o seu conhecimento em Gestão de Património?
 Qual a sua capacidade negocial na área de orçamentos e compras?
 Para um clube que se quer profissionalizar, não deixa de ser engraçado a forma amadora que foi apresentado um nome proposto para ocupar a vaga deixada em aberto por Júlio Mendes, já não pegamos no facto que ficamos a saber em primeira mão por um site de noticias de Guimarães e não por um Órgão de Comunicação Oficial do Clube, mas sim pela falta de esclarecimentos acerca do Homem que é proposto.
 Não conhecemos a pessoa em questão, portanto não esperem que votemos favoravelmente e que passemos mais um cheque em branco a esta direcção, sem sabermos quais são as suas reais intenções.

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Surdez ou Burrice?


Mas será só há “Notáveis” surdos em Guimarães, ou será que são burros?
 Desde que soubemos da recolha de assinaturas para a convocação de uma Assembleia Geral Extraordinária para destituição do Presidente Emílio Macedo da Silva, nunca ouvimos os promotores a referenciarem a actual posição na tabela classificativa ou o factos das últimas derrotas como factor para tal requerimento.
 Primeiro foi o Sr. João Cardoso que se referenciou a tal facto, depois foram uma panóplia de gente que tem no Vitória um porto de abrigo para favores e negociatas particulares ou então gente que se quer aproveitar do Vitória para terem os seus momentos de “notáveis do clube”.
 Nunca e em lugar algum foi dito que o facto de estarmos mal na tabela classificativa ou as derrotas, mas sim "a falta de respeito pelos sócios nas assembleias gerais" quando "o presidente se recusa a responder a perguntas desconfortáveis". Além disso, "há uma promiscuidade com o aluguer de espaços para eventos que pertencem a directores, quando há alternativas sem custo". "A falta de transparência em negócios, aliás está no Ministério Público a ser averiguada a transferência do Bebé, e a contratação de jogadores de qualidade duvidosa" são outras razões de protesto, tal como "a subserviência aos interesses do Benfica e os jogadores desviados para Braga" com parte do protesto e referido ao jornal OJogo no passado sábado.
 Infelizmente já estamos habituados que a direcção presidida por Emílio Macedo da Silva seja perita em fugas para a frente sempre que alguma coisa não lhe corre de feição, pois são constantes as promessas enérgicas de processos em tribunal sempre que alguém lhe faz frente, mas aliás até aí as pessoas já começam a ter algum conhecimento das habilidades do actual Presidente Vitoriano, não tivesse ele já ter tido uma pequena chamada de atenção quando esteve envolvido no célebre e familiar caso “Taipasgate”, onde levou a magistrada a afirmar que Emílio Macedo da Silva era "um especialista em atirar a bola para canto" e após ouvir o actual Presidente Vitoriano afirmar que não "achava estranho pagar jantares a árbitros", a Juíza ainda teve tempo de disparar: "O senhor deve rever os seus valores."
 Apenas lamentamos que não tivessem apostado numa clinica de Otorrinolaringologia em vez de uma clinica de Branqueamento de Dentes como Patrocinador das Camisolas Sagradas, pois talvez assim até nós já tivéssemos ouvido alguma coisa em relação ao Processo que deverá estar a decorrer em relação ao associado que pediu esclarecimento acerca de um episódio que lhe foi relatado acerca de um jogo de Voleibol.
 Aguardemos, pois a Justiça pode ser Cega, mas não quer dizer que seja Parva.