Quando nós começamos a pensar no que Emílio Macedo da Silva e seus “associados” dizem e querem fazer, temos sempre de estar com o pé atrás e pensar “mais á frente”, pois só assim é possível para ver as suas reais intenções.
Quando os dirigentes do Vitoria pensaram em criar uma equipa B e quando nós verificamos os salários em atraso, quando temos o exemplo do que aconteceu e está a acontecer no Vólei, quando lemos que jogadores do Benfica estão para vir para o Vitoria, começamos mesmo a pensar que vamos ter não uma mas duas equipas B.
Mas se todos pensavam que era a criação de uma equipa B era para o Vitoria, nunca imaginaram que Emílio Macedo da Silva estava também sim a referir-se a uma equipa B para o Benfica.
Afinal, o Emílio já fez o mesmo com o Vólei, ou será que ele pensa que nós nos esquecemos da sua ida ao Balneário e para ter a certeza que isso realmente aconteceu, basta ver quantos jogadores saíram do Vitoria diretos para o clube da águia Bitoria, por isso imaginamos que a equipa B que ele tanto deseja concretizar seja a Equipa B do Benfica, que jogue no D. Afonso Henriques com o símbolo do Rei ao peito.
Emílio Macedo da Silva vir dizer que um jogador como o Urreta, que saiu esta época do plantel por nítida falta de capacidades físicas, tem as portas novamente abertas em Janeiro é apenas mais um episódio que nos leva a pensar isso.
Claro que depois temos os possíveis empréstimos dos Benfiquistas David Simão e Nelson Oliveira que ajudam ao ramalhete.
E com tudo isto não nos admiremos que o 3º equipamento do clube na próxima época seja “Bermelho” e com isso a alegria de Emílio Macedo da Silva seja completa.
Assim teremos não uma equipa B mas sim duas equipas B, sendo que a que jogará na divisão secundária será a do clube de Guimarães e a que disputará o campeonato principal será a da vontade da tão desejada SAD Bitoriana.
Não queríamos deixar de nos referir também á Carta Registada emitida pela Mesa da Assembleia Geral para dizer ao ser presidente que a mesma terá de ser levada aos CTT para ele chegar ao destinatário, porque a carta apesar de registada não tem capacidade de deslocação.
Talvez até estejamos a ser injustos, talvez até devemos culpar os CTT por não saberem ler a morada, talvez até tenhamos que culpar o Pai Natal por ter ocupados os CTT com trabalho de entrega dos postais de “Boas Festas”, mas que a carta ainda não chegou ao destino, isso sabemos que não chegou.
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