Nós não queríamos acreditar na sorte que nos caiu no sapatinho, um Árabe quer investir no Vitória.
Claro que milhares de comentários já se seguiram de vivas a Emílio Macedo da Silva, o Homem recebeu o Toque de Midas de Paulo Pereira e lá conseguiu entusiasmar um bilionário da família real do Catar e milhões não irão faltar para o Vitória investir.
Mas ao ler depois a noticia ficamos com não uma, não duas, mas sim um grande numero de pulgas atras da orelha.
Então como vai ser?
O bilionário vai emprestar o dinheiro ao Vitória? Mas assim não continuamos com uma divida?
O bilionário vai dar o dinheiro ao Vitória? E não vai querer nada em troca?
O bilionário vai comprar os jogadores ao Vitória? E depois, com que jogadores iremos ficar para jogar no futuro?
São perguntas simples para respostas que até um simples dirigente deverá ter resposta ou será que os sócios não deverão ser alvo de esclarecimentos?
Tal como temos dito, esta direcção faz do silencio a maior arma de contestação.
Ou teremos de pedir por favor para nos esclarecer?
Tendo em conta os últimos desenvolvimentos, julgamos que Emílio Macedo da Silva e seus pares querem arranjar uma desculpa para futura vitimização e conseguirem nos tempos próximos alguma paz institucional e optam pelo truque que já muitos clubes usaram.
Nós a partir do momento que vimos a palavra “Boavista” estampada por 30.000 euros/época na camisola imaculada do nosso Vitória já acreditamos que tudo é possível e que este Fado irá continuar a soar triste nos próximos tempos.
Enquanto uns começam a sonhar que o Vitória se irá transformar num Manchester City, nós apontamos que o caminho irá ser mais parecido com o clube da rotunda!
Esperamos nós que o “Sérgio Silva” que tantas alegrias nos proporcionou não tenha encontrado o caminho pela A7.
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