…não entra mosquito, nem sai merda.
Este podia ser um chavão a aplicar aos dois piores treinadores que iniciaram a época na Liga Zon Sagres.
Comecemos com Manuel Machado, não sabemos o que pretende com o agora discurso “samaritano”, vir agora explicar que foi apunhalado pela Direcção Vitoriana é do mais ridículo que alguma figurinha pode fazer, pois ele mesmo faz parte de todo o processo de mediocridade que o Vitoria viveu nos últimos 15 meses, foi um treinador que durante toda a sua estada em Guimarães manteve um discurso sem ambição, sem atitude e de vitimização para os seus fracassos como treinador de uma equipa que merecia muito mais do que conseguiu.
Manuel Machado acaba por se sentir como um marido atraiçoado, aquele que é o ultimo a saber, mas nós apostamos que seria mais o marido que sabia e inclusive dava cobertura aos devaneios da esposa.
Vir agora, depois de dois bons jogos conseguidos por parte da equipa de Rui Vitória apenas reforça a nossa ideia que ele próprio se enquadra nas palavras caras que ele próprio tão eloquentemente gosta de empregar “...um cretino é um cretino e um vintém é um vintém”.
Mas deixemos de falar de um Rei Morto, e viva o Rei Posto, pois esse sim tem nos dado motivos de vermos o Vitória até ao fim de um jogo sem nos sentirmos agoniados.
Falemos agora de outro “cretino”, que infelizmente ao vislumbrarmos o currículo desse sr. vemos lá o sagrado nome do nosso “Vitória”.
Jorge “Judas” Jesus, esse gigante da táctica, esse portento da psicologia desportiva, esse mago das conferências imprensas imaginárias.
Desculpem, mas já estamos a alucinar tanto quanto ele, desculpem.
Vir após um jogo falar o que falou acerca do jogo, não só denota uma enorme desonestidade intelectual como denota que em Portugal se vive num país imaginário e que qualquer coisa serve para disfarçar a merda de campeonato que temos.
Não falamos só do que se passa em campo, mas acima de tudo o que envolve este miserável campeonato e a quantidade de gente que protege interesses milionários que gravitam neste meio.
Houvesse coragem, teríamos uma televisão isenta, teríamos uma justiça desportiva cega, teríamos um futebol de qualidade.
Mas toda a corja que tal como velhos abutres comem as carcaças de quem realmente gosta de futebol, não vão deixar de criar leis que os protegem e que lançam o futebol num rio lamacento de caos e casos.
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