Não temos dificuldade em afirmar que somos o quarto grande em Portugal, somos, não numa questão qualificativa ou em orçamento, somos, porque temos anos e anos de história que assim o dizem. Infelizmente continuamos a ser um clube gerido por uma classe inferior de dirigentes que apenas usam o clube para seu proveito pessoal e empresarial.
Se houvesse o mínimo de decência por parte dos actuais elementos dirigentes do Vitoria, amanha mesmo haveria uma conferência de imprensa a insurgir-se contra a escandalosa arbitragem de mais um prostituto ao serviço de interesses maiores do Futebol Português.
Por muito menos já houveram comunicados e lamentações, por muito menos já outros clubes faziam cair o Carmo e a Trindade, por muito menos já o povo se revoltou e apertou quem não devia.
Nós não acreditamos em Verdades Absolutas, mas o que é visível aos olhos de todos não pode continuar a ser camuflado só porque altos interesses de equipas terceiras não podem ser afectadas.
Estamos a falar de quem nos tem de defender, estamos a falar que se for preciso temos de chamar mentirosos a quem principescamente pago altera a verdade por causa de audiências televisivas, estamos a falar em defender a Honra e Dignidade não só de um Clube, uma Cidade ou Região, mas sim de toda uma Verdade Desportiva que vem sendo alterada impunemente.
Se a Direcção presidida por um canastrão chamado Emílio Macedo da Silva não tiver hombridade de liderar um movimento de igualdade para todos os clubes portugueses, então não está á altura dos pergaminhos de um clube que honrosamente é conhecido com sendo inequivocamente como 4º Grande, nem mensageiro de uma das mais fiéis massa adeptas do mundo.
Sr. Emílio Macedo da Silva, se achar que fazer frente às máfias instaladas no futebol português atrapalham os seus negócios com os líderes de outros clubes, então vá para a puta que o pariu, pois além de não servir os interesses do Vitória, o Sr. é tão corrupto quanto eles.
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