terça-feira, 13 de setembro de 2011

A montanha pariu...

“Não quero alongar-me muito sobre este assunto porque então teria que ser muito duro e desagradável.”
Depois de tanta expectativa em relação ao roubo de catedral, depois de tanto frenesim acerca de Manuel Machado, podemos dizer que pariram um rato.
 Estávamos á espera de uma posição firme e dura, estávamos á espera de verem ser chamados os nomes aos bois, estávamos á espera de ouvirmos chamar Manuel de incompetente e mesquinho e eis que surge uma composição de escola primária de digna de figurar entre os piores trabalhos da turma.
 Em relação ao roubo, apenas mais do mesmo, um lanche com Vitor Pereira e como resposta teremos um cordial aperto de mão e vamos ouvir as partes dizerem que os árbitros erram e que vão trabalhar mais para darem menos erros.
 Achamos incrível que um dirigente que trata o 4º Clube mais representativo de Portugal como uma agremiação local possa pedir a profissionalização de uma classe corporativa já principescamente paga.
 Mas será que alguém acredita que estes árbitros vão ser melhores do que são se lhes pagarmos um ordenado e eles deixarem de esporadicamente terem outros trabalhos das 9 às 17 de segunda a sexta?
 Será que deixarão de ser incompetentes se forem profissionais?
 Melhor ainda, será que deixarão de ser subservientes a alguns clubes se tiverem um ordenado pago por todos os clubes portugueses?
 Em relação ao assunto que nos diz mais directamente respeito, temos agora a certeza que os dirigentes do clube mais não são do que “porcos” que com muito cuidado fogem da lama para não chafurdarem.
 A parceria entre Emílio Macedo da Silva e Manuel Machado deve ter um infindável número de esqueletos no armário que quando se começar a tirar as ossadas dos móveis teremos com certeza um cheiro pestilento a morte durante vários dias nos céus de Guimarães.
 Queríamos deixar uma pequena nota acerca do candelabro que estava junto de Emílio Macedo da Silva:
 Será que Paulo Pereira tem voz?
 Já não falamos dentro do Vitória, mas sim se tem mesmo voz, porque ao fim de 4 anos no clube, nunca ninguém o ouviu a emitir uma única opinião acerca da vida interna ao clube.

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