quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Jarra ou não jarra, eis a questão!


Pois bem, quando a casa arde chama-se o bombeiro de serviço.
 Pedro Proença, benfiquista de coração e sportinguista em miúdo vai arbitrar o mais intenso derby nacional.
 Depois das queixas de Emílio Macedo da Silva, eis que Vítor Pereira depois do pequeno almoço, oferece em bandeja de prata o “tal” melhor árbitro nacional, o “tal” que nem agrada a gregos nem a troianos, mas que devido á incompetência generalizada dos árbitros nacionais lá vai sendo o “tal” que em terras de cegos tem um olho.
 Temos por Pedro Proença uma enorme consideração, pois é o árbitro que é unanimemente considerado como sendo o mais arrogante, o mais hipócrita e que tem um enorme prazer ao ver as bancadas a arder e a contestar as suas decisões.
 Julgo que deve ser mesmo o único árbitro que ajuíza em função da bancada e não do jogo, independentemente de ser vaiado por visitados ou visitantes.
 Mas deixemos de tirar considerações antecipadas, porque se fossemos a elaborar mesmo as suas atitudes, julgo que Pedro Proença seria o melhor cliente da SmileUp em todos os jogos que o mesmo arbitra em Guimarães.
 E por falar em árbitros de “alta categoria”, verificamos que Duarte Gomes continua na jarra, dizemos contínua, porque ainda no sábado foi lugar onde mais tempo esteve antes do mal fadado jogo contra o Benfica, e por isso deixamos aqui o pedido a todos os juízes de partida para não irem para a Catedral da Cerveja almoçar, pois o tempo que passam agarrados à infusa de Cerveja causa perturbações visuais e azia.
 Nesta lógica também, gostaríamos de ter acesso ao relatório do Observador, pois um árbitro que vai para a jarra após ter feito um jogo “imaculado” como o de sábado, julgamos que a nota negativa atribuída e responsável por tal decisão, só pode ser por descuido de indumentária e falta de higiene pessoal.

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